Não acredito em deus.
Não acredito no demônio.
Não acredito em primavera.
Nem em outono.
Não acredito em amor.
Não acredito em igualdade.
Não acredito em terror.
Não tenho medo de tempestade.
Não acredito em pessoas.
Não acredito na verdade.
E antes que me corrompa,
Não me diga que existe maldade.
Não acredito em alma.
Acredito em coração.
Apenas no que bomba sangue
E que se desintegrará em seu caixão.
Não acredito em beleza.
Não acredito na esperteza.
Não acredito em promessas.
Muito menos nesta.
Não acredito no demônio.
Não acredito em primavera.
Nem em outono.
Não acredito em amor.
Não acredito em igualdade.
Não acredito em terror.
Não tenho medo de tempestade.
Não acredito em pessoas.
Não acredito na verdade.
E antes que me corrompa,
Não me diga que existe maldade.
Não acredito em alma.
Acredito em coração.
Apenas no que bomba sangue
E que se desintegrará em seu caixão.
Não acredito em beleza.
Não acredito na esperteza.
Não acredito em promessas.
Muito menos nesta.
1 comentários:
Que amor, Mari. Gostei muito da ideia do poema.
Boa construção :)
Bjs
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